Entendiada, até que um de seus bolinhos ganha vida e ela encontra uma nova razão de viver. Ela e seu novo protegido passam pelos muitos estágios da relação entre mãe e filho.
Bons momentos, e até aqueles não tão agradáveis assim. É na familiaridade com esta relação universo que o longa escrito e dirigido por Domee Shi cria uma forte conexão com seu público.
Que você se identifique com as experiências da dupla. Estas consequentemente culminam na independência do rebento, e na síndrome do ninho vazio para a mãe. E na necessidade de superar este marco na vida.
Tão forte com os pequeninos, afinal eles ainda estão no início desta jornada. É o visual fofo e rechonchudo, e as situações engraçadas, que devem prender a atração dos mais jovens. Enquanto o seu público principal os adultos, que os acompanham os filhos, se deliciam com uma história doce, melancólica e principalmente sincera.
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