Companhia do "marasmo", levando os de encontro ao vilão Krall (Idris Elba) em um planeta desconhecido. Curiosamente, apesar de ser a primeira aventura desta nova geração longe do planeta Terra, é nesta que a trama se passa mais tempo em "terra firme".
Outros personagens e diminui o foco do bromance Kirk-Spock, que dominou os filmes anteriores. A escolha é acertada, pois assim há chance de desenvolver outros personagens pouco aproveitados até então.
Ativista das causas LGBT, George Takei (que aparentemente não entendeu muito a intenção) foi alardeada pela imprensa, mas no filme é incluída de forma orgânica sem exagerar no teor da mensagem. O universo Star Trek é diverso, e a homossexualidade é uma parte natural dele. Essa informação, não muda nem define o personagem que acompanhamos, há dois filmes na pele de Cho. Muito menos a versão original de Takei, que pertence à universo alternativo.
A guerreira vem diminuir o peso sobre os ombros de Uhura (Zoe Saldana), única personagem feminina de peso até então. Uma solitária de personalidade forte, a personagem pode até não ser muito original, mas é uma escolha infinitamente melhor que a loira Carol Marcus (Alice Eve) do longa anterior.
Constroem novas relações. Assim, descobrimos a química entre Magro “Bones” (Karl Urban) e Spock (Zachary Quinto), pode ser tão eficiente, e até mais divertida que a tradicional relação de opostos entre o capitão e o vulcano.
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