Aqueles universo e satisfazer as vontades dos visitantes. A diferença está na complexidade. A trama do filme é muito mais simples apesar de compreender três parques, além do Westword (o "mundo do oeste" do título), também existem os mundos romano e medieval para os clientes escolherem.
John Blane (James Brolin) ao mundo do oeste. A dupla acaba comprando briga com o homem de preto Gunslinger (Yul Brynner), o que já era esperado na aventura do parque. Enquanto isso os técnicos do parque começam a falar de um defeito que se espalha entre os robôs como uma infecção. Mas mantém as atividades do parque normalmente.
E uma rebelião das máquinas acontece, centrada principalmente na figura de Gunslinger, o robô que interage com os protagonistas. A estes últimos resta tentar sobreviver.
Além do tempo limitado, o filme precisa contar toda a história em 88 minutos, acredito que a simplicidade se deve também à época de sua produção.
Ainda não existia a evolução técnica necessária para contar esta história de forma contundente. Seja em efeitos especiais, apesar deste ser o primeio longa comercial à usar processamento digital de forma significativa (para mostrar o ponto de vista dos robôs), em complexidade narrativa, e principalmente em tecnologia.
Gigantescas e muitos fios. Tecnologia wireless, informação integrada por wifi, telas sensíveis ao toque, comandos de voz, são idéias que nem passavam pela cabeça do roteirista. Era o futuro tecnológico possível para alguém de 1973 afinal.
Hora soa antiquado, hora não faz sentido algum. Assim como as escolhas dos técnicos, que os põem em apuros sem necessariamente a interferência direta dos robôs. Talvez não se trate da revolução das máquinas apenas, mas sim da incapacidade do homem em administrar a própria criação.
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