Ocorrida em 2019, o gasto das fabricantes de equipamentos originais, as chamadas OEMs, com semicondutores foi menor que no ano anterior. Na verdade, entre as 10 primeiras colocadas, a única empresa que não seguiu essa tendência foi a Xiaomi, que ficou em oitavo lugar. A companhia chinesa gastou US$ 7,016 bilhões com semicondutores, um crescimento de 1,4% em relação a 2018.
Vendidos do mundo em seus segmentos. Antes do surto do novo coronavírus, estimava-se que os AirPods poderiam chegar aos US$ 15 bilhões em vendas, neste ano. Essa quantidade de dinheiro seria o dobro que é vendido atualmente, e um valor superior a toda a receita da HTC em 2019.
Semicondutores em 1,8%, caindo para os US$ 20,884 bilhões. O desempenho foi bom e a empresa conseguiu se manter em terceiro lugar, logo atrás das duas líderes. O sucesso no segmento de smartphones foi o ponto chave aqui.
Em 2019 são a Dell (quarta), a Lenovo (quinta), a HP Inc (sétima), a Hewlett Packard Enterprise (nona) e a Hon Hai ((Foxconn) décima).
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