Inclusive estão surgindo modelos dotados de inteligência artificial para que eles possam “aprender” mais sobre os gostos e preferências seus donos e,assim,tornar as experiências mais naturais. Mas, e o custo psicológico e moral de se ter um relacionamento com uma máquina.
Preocupados com o impacto que “robôs-acompanhantes” dotados de IA possam vir a causar, tanto aos humanos que optam por se relacionar com essas máquinas, como à própria sociedade, uma vez que, ademais do dano psicológico, podem haver repercussões morais também.
Submissos, obviamente, existem dispositivos programados para criar cenários de estupro e outros cuja aparência é infantilizada para atender às fantasias daqueles com inclinação à pedofilia.
Indivíduos com predisposição a determinados comportamentos, a companhia de um desses robôs poderia ter efeito “profilático” e evitar que essas pessoas se tornem predadoras sexuais ou acabem pondo em prática seus desejos sombrios.
Máquinas, muito menos normas que regulamentem a fabricação e uso dos robôs, e fazer vista grossa para atitudes para as quais existe e deveria ser seguido tratamento pode não ser a melhor abordagem.
Capazes de mover os lábios, piscar, mexer o pescoço, conversar e até aprender e se lembrar de coisas sobre seus “amos”,o relacionamento com as máquinas é desprovido de conexão, reciprocidade, intimidade e empatia. A companhia de um androide jamais substituirá a de um ser humano e se há dificuldades,antes de buscar um deles, é necessário buscar ajuda – de alguém feito de carne e osso.
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