Terra e foi identificada graças às observações realizadas pelo telescópio espacial Gaia, da Agência Espacial Europeia, enquanto que a sua composição foi estudada por meio de dados coletados pelo observatório William Herschel, situado nas Ilhas Canaria, na Espanha.
Estrela mais de perto porque, após encontrá-la, os astrônomos identificaram uma imensa quantidade de carbono que simplesmente não deveria estar lá. Conforme mencionamos antes, o astro consiste em uma anã branca,o tipo de estrela na qual corpos estelares como o nosso Sol se convertem após queimarem todo o seu combustível.
Hélio em seus núcleos, as camadas mais externas de suas atmosferas se expandem, se perdendo no espaço. Com isso, eles reduzem de tamanho e passam de anãs amarelas a brancas – e o habitual é que essas estrelas tenham pouco mais da metade da massa do Sol, no máximo.
Vez mais massiva que o nosso Astro-Rei, ou seja, quase o dobro do que seria esperado. Além disso, os cientistas também observaram que o estranho objeto, assim como as estrelas mais antigas da galáxia, orbita a Via Láctea mais depressa do que as mais jovens. Mas o mais surpreendente foi que, no lugar dos elementos que normalmente podem ser encontrados nesses astros isto é, hidrogênio e hélio, principalmente,os cientistas detectaram imensas quantidades de carbono.
Enorme volume de carbono em sua composição relevaram aos cientistas que a WDJ0551+4135 não se formou da mesma maneira que a maioria das anãs brancas que existem pelo Universo.
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