Combate à covid-19 fez triplicar a detecção de bactérias resistentes a antibióticos (superbactérias) durante a pandemia.
Tratamento de inúmeras doenças causadas por bactérias. Em pacientes de covid, doença que é causada por um vírus, os antibióticos são recomendados apenas para os casos com suspeita de infecção bacteriana associada à infecção viral.
Conjunto com a desinformação a respeito do coronavírus, causou um aumento das chamadas “superbactérias”, cuja resistência aos antibióticos pode reduzir a eficácia do tratamento.
Regras da seleção natural: quando enfrentam os antibióticos, algumas bactérias conseguem sobreviver e se reproduzir. Com isso, criam uma geração mais resistente aos medicamentos, que segue o mesmo ciclo e amplia o número de superbactérias.
Infecção é causada por uma bactéria multirresistente (que resiste a diferentes antibióticos), é possível que o paciente nem sequer consiga ser medicado.
Indevido desses remédios, mais bactérias resistentes podem aparecer, dificultando o combate a doenças e podendo causar até mesmo novas epidemias.
Braço da OMS nas Américas, mostrou que as bactérias têm resistido até mesmo a medicamentos com maior eficácia e usados apenas em último caso, como os carbapenemas. Os microrganismos também assumiram uma magnitude e complexidade nunca vista antes.
Contra bactérias não são indicados no tratamento de rotina para a Covid-19.
Continua tendo força. Nas Américas, ainda de acordo com a Opas, entre 90% e 100% dos pacientes hospitalizados pela covid receberam antimicrobianos (antibióticos, antimaláricos, antifúngicos e outros) durante o tratamento, embora apenas 7% tenham tido uma reinfecção que exigisse esses medicamentos.
Acordo com a condição do paciente é um passo fundamental para combater as superbactérias.
FONTE: DIA BRASIL NEWS, AJUDE NOSSO SITE COMPARTILHANDO CONTEÚDO NOSSO GALERA ...........
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